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Golpes de Falsos Policiais: Como se Proteger e Evitar Armadilhas

Os golpes cometidos por falsos policiais estão se tornando cada vez mais comuns, representando uma ameaça à segurança da população. Esses criminosos se passam por agentes de segurança para enganar as vítimas, solicitando informações pessoais, dinheiro e até invadindo residências sob falsos pretextos. É fundamental que estejamos atentos e bem informados sobre essas práticas criminosas, adotando medidas de precaução para nos protegermos.

No GRUPO EFITEG, priorizamos a segurança e o bem-estar de nossos clientes e da comunidade em geral. Por isso, compartilhamos algumas dicas essenciais para prevenir golpes de falsos policiais:

  1. Verifique a identificação: Sempre solicite a identificação do policial e confirme sua veracidade com a delegacia local. Lembre-se de que policiais autênticos estão prontos para fornecer suas credenciais quando solicitadas.
  2. Desconfie de solicitações suspeitas: Esteja atento a qualquer solicitação de dinheiro, informações pessoais ou acesso à sua residência. Verifique a legitimidade da solicitação e, se necessário, entre em contato com a instituição policial correspondente para confirmar sua autenticidade.
  3. Comunique imediatamente: Se você suspeitar de atividades suspeitas ou tiver sido alvo de um golpe de falso policial, denuncie imediatamente às autoridades policiais locais. Sua denúncia contribui para a identificação e o combate a esses criminosos.

Fique sempre atualizado com notícias e informações oficiais. Busque fontes confiáveis e, caso tenha dúvidas, não hesite em buscar esclarecimentos. A segurança da nossa comunidade depende da colaboração de todos.

No GRUPO EFITEG, estamos comprometidos em fornecer suporte e informações relevantes para proteger nossa comunidade. Conte conosco para obter assistência e orientações relacionadas à segurança.

Mantenha-se informado e protegido contra os golpes de falsos policiais. Sua segurança é nossa prioridade.

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A Importância das Reciclagens na Segurança

Investindo na Atualização e Qualificação Constante

A segurança é um valor fundamental em nossa sociedade, e aqueles que atuam na área de vigilância desempenham um papel essencial na proteção de pessoas e patrimônios. Para garantir que nossos profissionais estejam sempre preparados e atualizados, é imprescindível investir em reciclagens periódicas nos cursos de Vigilantes e VSPP (Vigilante de Segurança Pessoal Privada).

Mas afinal, por que a reciclagem é tão importante? A resposta está na dinamicidade do cenário de segurança, que está em constante evolução. À medida que surgem novas técnicas, tecnologias e legislações, os profissionais precisam se atualizar para desempenhar suas funções de forma eficiente e segura. Além disso, a reciclagem proporciona uma oportunidade valiosa para revisar conhecimentos, reforçar boas práticas e aprimorar habilidades. Portanto, é essencial que os profissionais da área de segurança estejam em constante processo de reciclagem e atualização.

Qual a importância das reciclagens no GRUPO EFITEG?

No GRUPO EFITEG, entendemos a relevância das reciclagens e nos comprometemos a promover a constante atualização de nossos colaboradores. Periodicamente, realizamos cursos de reciclagem que abrangem temas como técnicas de abordagem, primeiros socorros, gerenciamento de crises e atualizações legais. Essa prática nos permite oferecer um serviço de alta qualidade aos nossos clientes, mantendo-nos sempre alinhados às melhores práticas do mercado.

Nossa busca contínua pela excelência nos levou a uma nova parceria estratégica com o renomado Centro de Formação de Profissionais em Segurança Lótus. Por meio dessa parceria, buscamos fortalecer ainda mais nossos programas de reciclagem, proporcionando aos nossos colaboradores uma formação completa e atualizada. Estamos entusiasmados em anunciar que já demos início a algumas reciclagens na escola, com o compromisso de aprimorar o conhecimento e as habilidades de nossos profissionais. Além disso, por meio dessa colaboração estratégica, teremos acesso a recursos especializados e uma ampla gama de cursos oferecidos pela renomada escola. Com isso, reforçamos nosso compromisso em manter nossa equipe preparada e capacitada para enfrentar os desafios da segurança com excelência.

Fique por dentro de todas as novidades e lançamentos de cursos! Incentivamos você a se inscrever em nossa newsletter no LinkedIn ou acessar nosso blog. Assim, estará sempre atualizado(a) sobre as tendências e avanços do setor de segurança, recebendo dicas valiosas para se destacar no mercado.

Juntos, seguimos comprometidos com a excelência e a constante evolução, investindo no desenvolvimento de nossos colaboradores e na prestação de serviços de segurança de qualidade superior. Agradecemos a confiança e o apoio de todos os que fazem parte dessa jornada conosco.

Lembre-se: a segurança é um trabalho contínuo, e investir na reciclagem e atualização é investir na qualidade e na eficiência dos serviços prestados.

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Cuidados com elevadores

Período de chuvas exige atenção redobrada de síndicos e moradores

Chuvas intensas? Fique atento aos cuidados com os elevadores 
O início do ano é tradicionalmente marcado pelo período de chuvas em boa parte do país. O intenso volume das chuvas nos meses de verão requer cuidados especiais na infraestrutura de cidades, mas também dentro de estabelecimentos e condomínios. Este é um momento de manter a atenção redobrada com os elevadores.

Com o período de férias, o número de pessoas circulando em condomínios aumenta consideravelmente, seja pelas visitas mais intensas de parentes e amigos, maior frequência nas áreas de lazer e piscina, ou ainda o aumento de pessoas presentes nos condomínios localizados em cidades turísticas.

Portanto, é importante que os síndicos considerem redobrar os cuidados e as orientações relacionadas ao uso correto e seguro dos elevadores, para não haver nenhum comprometimento de seu correto e seguro funcionamento.

De imediato, um dos principais cuidados refere-se à manutenção preventiva, para os técnicos poderem avaliar os equipamentos e a possível necessidade de substituição de componentes ou reparos. Importante ressaltar que a vistoria deve ser realizada periodicamente e não apenas nos períodos de maior utilização dos equipamentos.

É comum durante as chuvas fortes (ou temporais) picos com oscilações de energia. Neste caso, quem puder, deve evitar a utilização do elevador, principalmente se o condomínio não possuir gerador.

Se o equipamento parar, os passageiros devem manter a calma. Freios de segurança modernos, como o inventado pelo fundador da Otis em 1852, faz com que o elevador não caia. Após acionar o botão de alarme ou interfone, aguarde o socorro dentro da cabina, a qual é o local mais seguro para permanecer.

É importante ressaltar que os passageiros nunca devem tentar sair sozinhos. Somente profissionais capacitados, como técnicos de manutenção ou bombeiros, podem realizar o resgate.

Caso o local esteja em área de risco para inundação, os síndicos devem garantir que os equipamentos estejam parados e desligados em andares mais altos, aonde a água não chegue. Se houver qualquer tipo de dano ao equipamento, a empresa responsável pela manutenção deve ser acionada rapidamente para o equipamento poder ser colocado em funcionamento de forma segura.

Se as cabines dos elevadores estiverem molhadas, devem ser secas o mais rápido possível para, posteriormente, terem o funcionamento dos seus componentes avaliados. Caso o poço do elevador também seja atingido pela água, o elevador deve ser desligado e a empresa mantenedora acionada para acompanhar a retirada da água e providenciar os cuidados necessários.

Em cidades litorâneas, é necessário evitar o acesso ao elevador com excesso de areia nos pés, tendo em vista que o acúmulo de areia pode afetar o funcionamento de portas, sensores e outros componentes, além de demandar limpeza mais frequente do equipamento.

Os usuários ainda devem ficar atentos ao transporte de objetos grandes, como cadeiras de praia, guarda-sol ou pranchas, que podem danificar a cabina do elevador ou impedir o fechamento total das portas.

Se todos fizerem a sua parte e seguirem esses cuidados simples, os elevadores continuarão transportando os passageiros com agilidade, eficiência e segurança em qualquer circunstância

Fonte Original: https://www.sindiconet.com.br/informese/cuidados-com-elevadores-no-periodo-de-chuvas-noticias-obrigacoes

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Golpes no Carnaval: troca de cartão e mudança de valor são fraudes mais comuns

Carnaval é festa – mas, se o folião não estiver atento, pode acabar em tristeza também. Com muita gente desatenta (e outras tantas alcoolizadas), os golpistas aproveitam para fazer a folia deles também.

Um dos golpes mais comuns é aquele em que o cliente pede uma bebida, entrega o cartão ao vendedor, digita a senha e, horas depois, percebe que durante a compra o seu cartão foi trocado.

Troca de cartão

Nesse golpe, o criminoso – que, muitas vezes, se passa por ambulante – devolve um modelo idêntico, geralmente de uma pessoa que sofreu com o mesmo esquema.

Existe uma forma simples, mas eficaz, de evitar esse golpe. Nunca entregue seu cartão para alguém inserir na máquina e realizar o pagamento. Faça isso você mesmo. A dica é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que faz uma série de alertas para crimes financeiros.

Os criminosos são rápidos. Eles utilizam o cartão e a senha – observada no momento da digitação – para realizar compras e transações com seus dados. Nesse caso, cabe outra dica antiga, mas igualmente importante: o cuidado com a senha.

“É fundamental não deixar as pessoas vieem o que você está digitando. Tem gente especializada em memorizar [a senha] rapidamente”, explica o diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban, Adriano Volpini. “O chip é uma tecnologia bastante segura. Então, se o golpista não tiver acesso ao cartão e à senha, ele não vai conseguir transacionar.”

O especialista também alerta que, muitas vezes, os golpistas usam algum truque e desviam a atenção do folião para que a vítima digite a senha no campo destinado ao valor da compra, o que deixa os números à mostra.

“Isso permite que o bandido descubra o código secreto. É importante ressaltar que o campo de senha deve mostrar apenas asteriscos”, diz.

Alteração de valor

Outro golpe muito comum é o da alteração do valor. Nesse caso, o criminoso digita um valor diferente do que deveria ser pago.

Tendo isso em vista, se você já inseriu o cartão na maquininha e está pronto para proteger a sua senha, o terceiro passo é observar o valor que aparece no visor. Outra dica é pedir o comprovante para confirmação do valor da compra.

“Se te falarem que o visor [da máquina] está quebrado ou que não está saindo o comprovante, pode desconfiar. Ele pode passar um valor diferente, que você não consegue saber qual é, e você vai digitar a senha acreditando que está pagando determinado valor, mas será outro”, alerta.

Outro motivo de desconfiança é quando o vendedor pede para passar o cartão novamente. Nesse momento, é preciso verificar o valor e se houve alguma cobrança diferente pelo aplicativo do banco.

Também é importante não guardar senhas, especialmente de bancos, em blocos de anotação ou aplicativos no celular. O papelzinho – hoje menos utilizado – também é contraindicado.

PIX

Os mesmos cuidados valem para pagamentos via PIX. Nesse caso, é essencial confirmar se o QR Code indicado ou a transferência está com o valor correto e indo para a pessoa certa. A atenção vale não só para o Carnaval.

“Caso contrário, você acha que está comprando um café e vai transferir mil reais para alguém que não sabe quem é. Esse cuidado na transação é muito importante. É um momento em que você está com pressa, quer resolver logo o seu problema e já está ‘animado’. É aí que o golpista aproveita”, destaca.

Diminuir os limites de transação, seja do PIX ou de cartões, também é uma ferramenta que pode ajudar a evitar maiores prejuízos. “Se a pessoa vai para algum lugar de maior risco e em meio a aglomerações, é uma medida que ajuda a proteger o próprio dinheiro”, diz.

Como se prevenir?

Confira dez dicas da Febraban para aproveitar o feriado do Carnaval com mais segurança para o seu bolso:

  1. Proteja seu cartão e não o guarde solto em bolsos ou bolsas, pois isso pode facilitar o pagamento por aproximação em situações de aglomeração, como em bloquinhos de Carnaval;
  2. Ao comprar algo na rua, nunca entregue seu cartão para alguém inserir na maquininha e realizar o pagamento. Sempre faça este processo você mesmo;
  3. Ao digitar sua senha, garanta que não esteja visível para quaisquer pessoas ao seu redor;
  4. Não aceite realizar pagamentos se o visor da maquininha estiver danificado, impedindo que você veja o valor que está pagando;
  5. Sempre verifique o valor digitado na maquininha e peça o comprovante impresso;
  6. Se o vendedor informar que precisa passar o cartão novamente, desconfie. Verifique o valor e se houve alguma cobrança diferente pelo aplicativo do seu banco;
  7. Caso o vendedor necessite pegar seu cartão, cheque se o cartão devolvido é realmente o seu;
  8. Mantenha o seu celular sempre protegido em situações de aglomerações. Em bloquinhos de Carnaval, há possibilidade de furto do aparelho;
  9. A senha deve ser única para acesso ao banco. Também use o bloqueio de tela inicial, biometria facial/digital para acessar o celular e os aplicativos. Ative o bloqueio automático de tela;
  10. Em caso de roubo, comunique imediatamente o seu banco e registre um boletim de ocorrência.

Caí em um golpe e percebi instantes depois. O que fazer?

O primeiro passo é ligar para o banco e explicar a situação. Quanto antes entrar em contato, maior a chance da instituição na tentativa de recuperar o dinheiro e realizar a devolução, explica Volpini. A segunda etapa é fazer um boletim de ocorrência.

“Como a consequência maior é o uso do seu dinheiro, a recomendação é: ligue para o seu banco imediatamente e diga o que aconteceu para que a instituição já faça o bloqueio”, orienta Volpini. “O banco suspende os acessos pelo cartão e pelo celular. Assim, aquilo que está nas mãos dos golpistas já não vale mais nada.”

Em relação às políticas de ressarcimento, os processos dependem de cada instituição bancária.

Segundo o especialista, também não há diferença entre o uso de cartões de crédito ou débito. Os mesmos riscos e formas de proteção valem para as duas modalidades, com ou sem o recurso de pagamento por aproximação habilitado.

O especialista descarta que o uso de cartão por aproximação ofereça mais riscos. Isso porque o pagamento só é efetuado quando encostado diretamente nas maquininhas, ficando protegido quando está bem guardado na carteira ou na bolsa.

“O golpe e a fraude nascem da assimetria de conhecimento e informação entre o golpista e o cidadão. Quanto mais informação e consciência você tiver, e quanto mais usar essas dicas no dia a dia, mais vai estar protegido”, conclui.

Fonte Original: https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/02/08/golpes-no-carnaval-troca-de-cartao-e-mudanca-de-valor-sao-fraudes-mais-comuns-veja-como-se-proteger.ghtml

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Preso no Elevador?

O QUE FAZER QUANDO FICAR PRESO NO ELEVADOR?

Quem é claustrofóbico e até mesmo quem não sofre com lugares totalmente fechados, têm uma coisa em comum: agonia de ficar preso no elevador. Que ninguém quer passar pela experiência é fato, mas também é uma verdade que pode acontecer com qualquer um e, se acontecer, o que fazer?!

A primeira regra é não se apavorar. A maioria das pessoas acredita que o elevador é totalmente vedado, mas a realidade é que ele tem espaços por onde o ar entra, por isso, se acontecer de você ficar preso no elevador, controle a sua respiração e fale pouco.

Se você estiver preso no elevador com outras pessoas, acalme-as e oriente-as a fazer a mesma coisa.

Quanto menos oxigênio for usado, mais ar de qualidade vocês terão para respirar. Em seguida, aperte o botão que vai alarmar a portaria, assim eles vão chamar o corpo de bombeiros, que está habilitado para abrir o elevador e tirar todos lá de dentro.

Uma péssima ideia seria tentar abrir a porta do elevador, isso sim poderia causar acidentes.

Após ter avisado a administração do condomínio, espere e aproveite o tempo “livre” para avisar os amigos e a família que você talvez demore um pouco para chegar, porque está preso no elevador.

Essa atitude é importante por dois motivos: ajuda a passar o tempo e dá uma satisfação para que as pessoas que estiverem te esperando não fiquem preocupadas.

Quando o zelador e o síndico chegarem, é importante que eles tenham as informações completas de todo o cenário: quantas pessoas estão presas no elevador, qual a situação de cada uma delas e o que cada pessoa está fazendo.

Assim que os bombeiros chegarem, o síndico deve passar todos os detalhes para os profissionais, para que eles possam abrir o elevador com segurança e todos saírem de lá mais tranquilos.

Para evitar que mais ninguém fique preso no elevador, é importante observar que o síndico e o zelador devem fazer o procedimento de segurança correto:

> travar os elevadores de todos os andares.

> colocar aviso de que o elevador está com problemas, que já está sendo consertado.

> agradecer a compreensão de todos.

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Saiba o que fazer caso caia no golpe do Pix

Os golpes aplicados em transferências bancárias realizadas por Pix, infelizmente, já viraram conhecidos dos brasileiros.

Ao mesmo tempo em que a ferramenta facilitou as transações bancárias, aumentou os riscos de fraudes em ambientes digitais. Porém, também é verdade que ficou mais fácil de achar os culpados.

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por esse motivo, a instituição e os bancos associados “estão reforçando suas ações de comunicação para orientar seus clientes caso sejam vítimas de algum crime”.

A Febraban ressalta que “todas as transações do Pix são totalmente rastreáveis, e, no caso de irregularidades, todos os envolvidos serão identificados e responderão pelos delitos”.

Mas como agir quando for vítima de golpe no Pix?

Em caso de golpe aplicado pelo smartphone, o cliente deve notificar imediatamente o banco para que medidas adicionais de segurança sejam adotadas, como o bloqueio do aplicativo da instituição financeira e da senha de acesso.

Se o celular for furtado ou roubado, é preciso avisar a operadora de telefonia para bloquear, também, a linha telefônica. Um boletim de ocorrência também deve ser registrado para “dar visibilidade ao crime, ajudar nas investigações policias, permitindo, posteriormente, a identificação e as prisões de quadrilhas de criminosos”.

De acordo com a Febraban, “os bancos mantêm uma estreita parceria com governos, polícias (Civil, Militar e Federal) e com o Poder Judiciário no combate à criminalidade, propondo novos padrões de proteção, fornecendo dados e informações que permitem às autoridades agirem na identificação dos responsáveis pelos crimes através do uso de transações bancárias”.

Como se proteger?

  • Revise e configure o limite do Pix

A Febraban indica — como primeiro passo para a proteção contra golpes — a consulta frequente do limite no sistema de pagamento instantâneo, ou seja, o usuário deve sempre ficar atento ao valor disponível para a realização de pagamentos, revisando e configurando o valor mais adequado para as suas transações financeiras.

  • Aplicativos bancários

Outro ponto de alerta indicado pela Febraban são os aplicativos de instituições financeiras. Apesar de eles terem “segurança máxima em todas as suas etapas” e de não “haver registro de violação da segurança desses aplicativos”, a instituição pede para que os usuários tomem cuidado com o uso dos aplicativos em locais públicos e no transporte coletivo. Isso porque, se a pessoa é roubada ou furtada com o celular desbloqueado, o criminoso pode realizar pesquisas no smartphone e ter acesso às senhas cadastradas no dispositivo.

É importante, então, tomar cuidado com o local onde as suas senhas estão anotadas — como grupos de WhatsApp, e-mails ou outros aplicativos do smartphone.

A Febraban dá as seguintes dicas para aumentar a segurança dos apps:

  1. A senha do banco deve ser exclusivamente usada para acessar sua instituição financeira; nunca use a mesma senha em outros aplicativos
  2. Jamais anote senhas de acesso ao banco em blocos de notas, e-mails, mensagens de WhatsApp ou outros locais em seu celular; memorize-a para o uso
  3. Utilize sempre o procedimento de bloqueio da tela de início do celular;
  4. Nunca utilize o recurso de “lembrar/salvar senha” em navegadores e sites.

Veja quais são os golpes mais comuns com o Pix

Clonagem do Whatsapp

Nesse golpe, os criminosos enviam uma mensagem pelo WhatsApp e fingem ser de empresas em que a vítima tem cadastro. Eles pedem o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, e afirmam se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro.

Com esse código, os bandidos replicam a conta de WhatsApp em outro celular. Feito isso, eles enviam mensagens para os contatos da pessoa, fazendo-se passar por ela, pedindo dinheiro emprestado por transferência via Pix.

Habilitar a “Verificação em duas etapas” no aplicativo pode reduzir os riscos de ter o WhatsApp clonado. Para isso, basta fazer o seguinte passo a passo no aplicativo:  Configurações/Ajustes > Conta > Verificação em duas etapas.

Essa configuração permite cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo app. Mas atenção: a senha não deve ser enviada para outras pessoas nem digitada em links recebidos.

Engenharia social com WhatsApp

Outra fraude comum ocorre quando o criminoso escolhe uma vítima, pega uma foto dela em redes sociais, cria uma nova conta no WhatsApp e, de alguma forma, consegue descobrir números de celulares de contatos da pessoa.

Com o número novo, o bandido manda mensagem para amigos e familiares da vítima, alegando que teve de trocar de número devido a algum problema, como, por exemplo, um assalto. Em seguida, pede uma transferência via Pix, dizendo estar em alguma situação de emergência.

A orientação da Febraban, nesse caso, é ter cuidado com a exposição de dados em redes sociais, como, por exemplo, em sorteios e promoções que pedem o número de telefone do usuário.

Outra dica é sempre certificar-se de que a pessoa realmente mudou seu número de telefone sempre que receber alguma mensagem com essa informação.

“O cliente sempre deve suspeitar quando recebe uma mensagem de algum contato que solicita dinheiro de forma urgente. Não faça o Pix ou qualquer tipo de transferência até falar com a pessoa que está solicitando o dinheiro”, orienta a federação.

Falso funcionário e falsas centrais telefônicas

Também é comum o fraudador entrar em contato com a vítima e se passar por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. O criminoso oferece ajuda para que o cliente cadastre a chave Pix, ou diz que o usuário precisa fazer um teste com o sistema de pagamentos instantâneos para regularizar seu cadastro, e o induz a fazer uma transferência bancária.

Sobre esse golpe, a Febraban ressalta que “os dados pessoais do cliente jamais são solicitados ativamente pelas instituições financeiras, tampouco funcionários de bancos ligam para clientes para fazer testes com o Pix”. Na dúvida, a orientação é sempre procurar o banco para obter esclarecimentos.

Bug do Pix

Os criminosos também atuam por meio de um golpe do “bug” (falha que ocorre ao executar algum sistema eletrônico) do Pix. Nas redes sociais, os bandidos afirmam que graças a um “bug” no sistema de pagamentos é possível ganhar o dobro do valor que foi transferido para chaves aleatórias. Porém, ao fazer este processo, o cliente envia dinheiro para golpistas.

O próprio Banco Central já alertou que não há qualquer “bug” no Pix. A Febraban ressalta que o cliente sempre deve desconfiar de mensagens que prometem dinheiro fácil e que chegam pelas redes sociais ou e-mail.

Cadastramento de chaves

O cadastramento das chaves Pix também deve ser feito diretamente nos canais oficiais das instituições financeiras, como o aplicativo bancário, internet banking, agências ou através de contato feito pelo cliente à central de atendimento.

“O consumidor não deve clicar em links recebidos por e-mails, pelo WhatsApp, redes sociais e por mensagens de SMS, que direcionam o usuário a um suposto cadastro da chave do Pix”, diz Adriano Volpini, diretor da Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da Febraban.

Ele também afirma que os cuidados que o cliente deverá ter na hora de fazer uma transação por meio do Pix deverão ser os mesmos que adota ao fazer qualquer transação financeira. “Sempre é necessário checar os dados do recebedor da transação Pix (pagamento ou transferência), seja para uma pessoa ou um estabelecimento comercial”, afirma.

Fonte: Cnnbrasil

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Dicas Anti Golpes

As fraudes e os golpes financeiros mudam todo dia e a melhor forma de prevenção é se manter informado.

Se tiver dúvida, pare, pense e desconfie. Cuide bem do seu dinheiro e das suas senhas.

1. Cuidado com as suas senhas

Não compartilhe sua senha com amigos e parentes ou encaminhe senhas por aplicativos de mensagens, e-mails ou SMS. Nunca utilize dados pessoais como senha (ex. data de aniversário, placa de carro etc.), nem números repetidos ou sequenciais (ex. 111111 ou 123456), nem anote senhas em papel, no celular ou no computador.

2. Nunca clique em links desconhecidos

Sempre confira a origem das mensagens ao receber promoções e e-mails que se dizem do banco. Nunca clique em links de promoções muito vantajosas ou que peçam sincronização, atualização, manutenção de token, app ou cadastro. O banco nunca envia e-mails informando que sua conta foi invadida e pede para enviar os seus dados.

3. Cuidado em compras online

Dê preferência a sites conhecidos e confira sempre se o endereço do site é o verdadeiro. Para garantir, não clique em links, digite o endereço no navegador. Sempre use o cartão virtual para realizar compras na internet.

4. Cuidado com o que compartilha nas redes sociais

Um simples post pode dar muitas informações sobre você para golpistas. O que você compartilha pode ajudar bandidos a conhecer seu perfil e comportamento.

5. Cuidados com seu cartão

Nunca entregue seu cartão a ninguém. Os bancos não pedem os cartões de volta, mesmo se houver a possibilidade de fraude ou defeito. Eles também não mandam um portador buscar seu cartão.

6. Ative duplo fator de autenticação

Sempre ative a função de segurança “duplo fator de autenticação” em suas contas na internet que oferecem essa opção: e-mail, redes sociais, aplicativos, sistemas operacionais etc.

7. Confira seu cartão após uma compra

Ao terminar de realizar uma compra na maquininha, verifique o nome no cartão para ter certeza de que realmente é o seu. Sempre confira o valor na maquininha antes de digitar a sua senha. E proteja o código de segurança.

8. Cuidado nas operações bancárias

Sempre confira o nome do recebedor ao pagar um boleto, realizar transferências ou Pix.

9. Não fotografe ou filme a tela do caixa eletrônico ao usá-lo

Nunca envie fotos, vídeos ou capturas de tela pelo celular. Se precisar de auxílio no caixa eletrônico, peça ajuda a um funcionário do banco devidamente identificado.

10. Atenção com ligações

Se receber contato em nome do banco solicitando para ligar para sua Central de Atendimento, ligue a partir de outro aparelho, assim evita que o golpista “prenda” a sua linha telefônica e nunca informe suas senhas.

Fonte: Febraban

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Crianças x Elevadores

Com a verticalização das cidades e o crescente número de novos edifícios em todo o País, o uso de elevadores e escadas rolantes tornou-se indispensável para a nossa mobilidade. E, como todo meio de transporte, ao usar esses equipamentos é preciso estar sempre atento às regras de segurança, especialmente quando pensamos nas crianças

Por Andreia Nolasco, Gerente de Serviços da Atlas Schinder

Em abril deste ano, a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou um projeto de lei (PL 1.371/2020), que proíbe crianças de até 12 anos de andar sozinhas em elevadores. Em Pernambuco, a Assembleia Legislativa do estado promulgou uma lei com a mesma proibição em agosto de 2020. Já na cidade do Rio de Janeiro, a Lei Municipal nº 2.546/97 proíbe a locomoção de menores de 10 anos, se desacompanhados, sob pena de multa ao condomínio. E ainda, no estado de São Paulo, a lei de nº 12.751/98 também determina que apenas maiores de 10 anos podem utilizar os elevadores sem a presença de um adulto.

Vamos entender os motivos. Apesar de o elevador ser o meio de transporte mais seguro do mundo, crianças não têm maturidade para antever riscos e até mesmo tomar uma atitude caso algo venha a ocorrer. Geralmente, entre os pequenos, é tentador apertar vários botões, pular dentro no elevador, tentar impedir que a porte feche e brincar com o interfone. Aparentemente inofensivos, esses gestos podem danificar o equipamento, causar sua parada com a retenção dos usuários na cabina e, até mesmo, um acidente.

Vale mencionar a importância de supervisionar as crianças também ao entrar e sair do elevador. Mochilas, lancheiras, brinquedos podem ficar presos à porta e, ao tentar ‘resgatá-los’ alguém pode se ferir.

A atenção também deve ser redobrada com crianças em escadas e esteiras rolantes. Além de acompanhadas, devem estar de mãos dadas com um adulto e, se possível, segurando no corrimão com a outra mão para evitar qualquer desequilíbrio. Na descida, é importante manter a criança sempre ao lado de um adulto e, na subida, um degrau à frente, se certificando de que o pequeno não esteja pisando nas laterais do equipamento ou no vão entre os rodapés e os degraus.

Outra orientação valiosa: sentar-se nos degraus não é uma opção, é perigoso! A locomoção deve ser sempre em pé. Por fim, os calçados infantis são outro ponto de atenção. Sapatos com sola de borracha podem ter extrema aderência quando em contato com escadas e esteiras rolantes, dificultando o uso do equipamento. No caso dos tênis, a recomendação é checar se os cadarços estão bem amarrados.

Estas são orientações para a segurança de crianças nos elevadores, escadas e esteiras rolantes, tornando as viagens seguras e confortáveis para todos. Assim, a garotada estará pronta para a brincadeira no local correto, sempre!

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Dicas de como se comportar na entrevista

Pode soar um pouco assustador, mas a partir do momento em que você entra na sala para uma entrevista de emprego, o recrutador começa a te analisar. É claro que isso inclui o seu comportamento como candidato.

É claro que fazer uma boa entrevista é vital para o seu futuro profissional, mas antes de ser chamado para uma conversa na empresa, você precisa ter um currículo que convença o recrutador de que você merece ser ouvido. (Dicas no link www.instagram.com/p/CbKo1foALQP/)

Se preparando para a entrevista

Tenha calma. Antes de começar a pensar em como se comportar em uma entrevista de emprego, é vital garantir que você está bem preparado para a ocasião. Afinal, os detalhes importam. Por isso, veja algumas dicas de como se preparar para a entrevista:

Pesquise bastante: os recrutadores gostam quando o candidato demonstra conhecimento sobre a empresa e a indústria na qual ela opera. Além disso, é vital pensar nas perguntas que você quer fazer para o recrutador, para não correr o risco de esquecer algo e se arrepender.

Treine mais ainda: é verdade que não tem como você saber exatamente o que o recrutador vai perguntar, mas existem algumas perguntas que sempre são abordadas. Faça uma lista delas e vá treinando as suas respostas. Lembre-se que o treino leva a perfeição.

Durma bem: você precisa estar com a mente afiada para poder dar respostas rápidas e precisas. Não subestime a importância de uma boa noite de sono. Garanta que você conseguiu as suas preciosos 8 horas de sono na noite antes da entrevista.

Escolha as roupas certas: ser muito informal é vulgar, ser formal demais pode parecer forçado. Usar as roupas certas é fundamental. Para ver quais roupas você deve vestir na sua entrevista de emprego, leia o guia Roupa para entrevista de emprego.

Seja pontual: você quer causar a melhor primeira impressão possível. Infelizmente, o brasileiro tem o hábito de não respeitar o tempo das pessoas e chegar atrasado. Na hora da entrevista, isso grita falta de profissionalismo e certamente vai pesar contra você.

Leve uma cópia do currículo consigo: prepare-se para entregar uma cópia do currículo presencialmente. Leve uma cópia impressa do currículo dentro de um envelope para não amassar. Entregue-o para o recrutador assim que começar a entrevista.

Seguindo essas dicas, você consegue se preparar bem para uma entrevista de emprego como candidato.

Como se comportar em uma entrevista de emprego

Saber como se comportar pode ser difícil. Existem vários detalhes que você deve prestar atenção. Tome cuidado com gírias, evite gesticular demais e existem muitas outras, que você pode aprender vendo as dicas abaixo:

Desligue o celular: tá aí outra coisa que grita FALTA DE PROFISSIONALISMO. Se o celular tocar durante a entrevista, você já perdeu alguns pontos. O pior é que tem gente que realmente atende as ligações ou responde mensagens no WhatsApp. Não faça isso. Pode fechar portas na carreira.

Trate todos bem: talvez você seja julgado no momento em que você chega. O recrutador pode perguntar sobre o seu comportamento para a recepcionista ou para o segurança. Por via das dúvidas, aja de maneira profissional assim que botar o pé na empresa. Isso pode abrir portas na sua carreira.

Levante-se: quando o recrutador chegar, levante-se e aperte a sua mão. Se você ficar sentado ou não o cumprimentar, isso pode parecer arrogante e aí você já começa a entrevista no vermelho.

Seja profissional: na hora de falar, mantenha uma postura adequada. Evite gesticular demais e sente ereto. Use um vocabulário formal, mas sem excessos. Lembre-se que você está não está falando com um juiz e sim com um recrutador, apesar dele estar de julgando.

Demonstre confiança: confiança é tudo. Para mostrar que você está confiante, olhe o recrutador nos olhos, fale de maneira clara e responda as perguntas de forma objetiva. Vá direto ao ponto. Se a resposta demora, o recrutador pensa que você está tentando enrolar.

Cuidado com a linguagem corporal: boa parte da comunicação humana é não verbal. O recrutador presta atenção no que a sua linguagem corporal fala sobre você.

Se preparar bem antes do dia D, pode ser crucial para você entrar no mercado e seguir seus planos de futuro!

Boa sorte!

Fonte: Zety – como se comportar em uma entevista.

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PIX: veja como se proteger dos sequestros

Pix: após alta de crimes, veja como se proteger de golpes e sequestros

Sequestros-relâmpago subiram 39% após chegada da ferramenta. Confira dicas de delegado e do Banco Central para evitar riscos

Desde a criação do Pix, prestes a completar um ano de funcionamento, os sequestros-relâmpago voltaram a aumentar substancialmente — 39,1% em São Paulo, de janeiro a julho —, bem como se abriu uma nova gama de possibilidades para quadrilhas aplicarem golpes.

A ferramenta de pagamentos e transferências instantâneas, pensada para facilitar as transações pelo meio digital, exige atenção redobrada para que os usuários não se tornem vítimas de grupos cada vez mais especializados nessa modalidade de delito.

Tarcio Severo, titular da 3ª Delegacia Antissequestro, da Polícia Civil,  buscou as orientações do Banco Central a fim de compreender o avanço desses crimes e listar dicas para diminuir os riscos e como proceder caso os atos sejam consumados.

O delegado afirma que, até a disponibilização do Pix, em novembro de 2020, os sequestros-relâmpago eram um tipo de delito “com índices controlados, adormecidos”, que mês a mês viveu um aumento significativo no último ano.

Isso porque, segundo ele, esse tipo de crime deixava as quadrilhas em condição de risco, uma vez que tinham de ir a caixas eletrônicos para fazer os saques ou usar os cartões em outros estabelecimentos — “Isso os expunha nesse tipo de obtenção da vantagem”, comenta. Porém, o novo meio de fazer as transferências instantaneamente simplificou o processo: “Criou-se uma febre nos criminosos de praticar esse tipo de crime”.

Hoje, com a facilidade, os grupos se especializaram e se dividem entre células, explica Severo. A primeira é responsável pelo “arrebatamento” da vítima, até que seja levada a cativeiro e, por meios violentos ou ameaças, informe os dados bancários e abra seu aparelho celular para a realização das transferências.

Devido à criação do Pix, prossegue o delegado, as quadrilhas criaram uma célula com experiência e conhecimento em informática e nos procedimentos bancários para a transação. “A transferência é instantânea, então ficou mais prática, rápida e mais lucrativa para eles. Por isso, criminosos de outras modalidades, como roubo a residência, a veículos, também passaram a cometer esse tipo de delito”, conclui.

Que cuidados devo tomar para evitar os sequestros-relâmpago?

Acerca dos cuidados relacionados aos sequestros-relâmpago, Tarcio Severo aconselha que, primeiramente, os usuários entrem em contato com seus gerentes bancários e estabeleçam um limite de valor para o Pix e outras formas de transferência.

Além disso, quem possui carro não pode demorar ao sair de casa dirigindo, tampouco ficar por muito tempo parado com o veículo na rua e os faróis acesos ou falando ao celular, “que propiciam uma vulnerabilidade”.

“Criminosos gostam de facilidade, então preferem essas vítimas que não vão conseguir esboçar reação ou tentativa de fuga do local”, diz Severo.

Às vítimas de sequestro-relâmpago, o delegado orienta que a primeira ação após o crime deve ser comunicar a polícia “em todos os casos”. Posteriormente, o cliente deve procurar seu banco, cuja conta teve os valores subtraídos.

(Fonte: R7 – Pix: após alta de crimes, veja como se proteger de golpes e sequestros)